Sobre
AS TRÊS REVELAÇÕES
SER ESPÍRITA
Ser espírita é…
Olhar o céu azul e pedir:
Me ajude meu bom Jesus
A fazer dos meus olhinhos
Dois projetores de luz a iluminar os caminhos
Ser espírita é…
Ouvindo melodias eu dizer
Me ajude meu bom Jesus
A fazer dos meus ouvidos
Dois gravadores de som, só pra textos escolhidos
Que eduque meus pensamentos e que me façam crescer
Ser espírita é…
Amar cada irmão com o mesmo ardor
Ter aberto o coração, cada lição repetir
É lutar, é levantar, se por acaso cair
É saber que até na dor, também se vive de amor
É dar as mãos em corrente, seja de um pobre ou de um rei
A outra mão que precise da minha pra se erguer
Se um pouco disso eu puder me esforçar por fazer
É sinal que o seguidor do Espiritismo serei.
AS TRÊS REVELAÇÕES
Baseado no CAP. I de O Evangelho Segundo o Espiritismo
De certo você já ouviu falar muitas vezes em Moisés e sabe que ele é o missionário personificador da 1ª Revelação, a revelação da Justiça.
Garanto que você sabe também e muito bem que séculos e séculos mais tarde, o próprio Jesus encarnou entre nós como missionário personificador da 2ª Revelação, a revelação do Amor.
E tenho de todo certeza de que você sabe também que a 3ª revelação não tem personificador, tem sim um Codificador chamado Allan Kardec. Estou certa de que você sabe que a 3ª Revelação é o Espiritismo, a revelação da Verdade.
Vamos falar isso cantando?
AS TRÊS REVELAÇÕES
Revelou Moisés
O médium hebreu
que Deus é justiça
O mundo aprendeu
Também é amor
Revelou Jesus
Exemplificando
Nos braços da cruz
Moisés… Jesus…
Revelam Justiça e Amor
Moisés… Jesus…
Revelam Justiça e Amor
Para completar
Quem quer liberdade
Precisar estudar
Inteira - a Verdade
No Espiritismo
O Consolador
Na voz de Kardec
O Codificador
Moisés… Jesus…
Revelam Justiça e Amor
Verdade… Verdade
Na voz do Codificador…
O REI DOS JUDEUS
Baseado no CAP. II de O Evangelho Segundo o Espiritismo
Os judeus viviam sob o domínio dos romanos, esperando o nascimento de um rei que conseguisse a sua liberdade. Um rei que fosse um monarca poderoso, chefe de destruidor exército, que matasse todos os invasores e tornasse temido o povo de Israel.
Em vez disso, Deus enviou para socorrê-los um rei de bondade e perdão, chamado Jesus. Em vez de usar a força da morte, Jesus empregava a força do amor.
Os judeus não compreendiam, apreciavam muito suas curas e mesmo as suas palavras, mas não conseguiam entender como é que o amor e o perdão poderiam dar-lhes a tão desejada liberdade. Os judeus não souberam ver que nada existe que tenha mais força que o amor. E resolveram condenar Jesus à morte, pregando-o na cruz.
Mas para crucificá-lo era necessária a permissão do governador da Judéia, que naquele tempo era o romano Pôncio Pilatos. Pilatos preferia sentenciar com justiça, por isso não tinha vontade de condenar Jesus. Fez diversas tentativas para dar-lhe o perdão, tendo chegado mesmo a dizer:
- Não vejo culpa neste homem.
Mas o povo queria matá-lo e pedia sua morte. O governador Pilatos, sendo estrangeiro na Judéia, com receio de tornar o seu governo ainda mais impopular, decretou a injustiça e autorizou a crucificação de Jesus.
Pilatos tendo entrado de novo no palácio e feito vir Jesus a sua presença, perguntou-lhe:
-És o rei dos judeus?
Respondeu-lhe Jesus:
-Meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, a minha gente houvera combatido para impedir que eu caísse nas mãos dos judeus. Mas o meu Reino ainda não é aqui.
Disse-lhe, então, Pilatos:
- És pois, rei?
Jesus lhe respondeu:
-Tu o dizes, sou rei, não nasci e não vim a este mundo senão para dar testemunho da verdade. Aquele que pertence à verdade escuta a minha voz.
O REI DOS JUDEUS
Tu é o Rei dos Judeus?
BIS
Perguntou Pilatos pra o livrar da cruz
Eu sou Rei,
BIS
Mas meu Reino deste mundo ainda não é